5 – Neste ponto deparamos com um paradoxo. Temos a procura da melhoria das condições de vida através da procura do desenvolvimento de novas tecnologias capazes de criar maiores recursos económicos. Não nos apercebemos que estamos a originar a degradação dos recursos naturais, e ao mesmo tempo a degradar as nossas expectativas de vida futura no planeta. È sobretudo no desequilíbrio na utilização das energias, nomeadamente no uso do petróleo, carvão, baterias, energia nuclear e de outros de utilização sensível. A utilização de alguns destes materiais vai criar um problema de grandes proporções – a reciclagem dos seus desperdícios. Para onde vão os resíduos nucleares e os resíduos do petróleo, sobretudo os plásticos? 6 – É essencial que não só no futuro, mas também no presente, haja uma harmonia entre os cientistas que se preocupam com a preservação do ambiente e com os processos de uso e aplicações dos seus recursos de forma equilibrada, e os governantes que têm como missão criar riqueza para tornar as suas economias cada vez mais desenvolvidas. Todos sabem que os ideais não existem mas procuram-se. Todos os governos deveriam usar os ministérios do ambiente de forma mais relevante e não de forma quase decorativa como a maior parte o faz. É de notar que até o Sr. Al Gore, que é uma personagem ligada à Geografia e à Ecologia, só nos apresenta este documentário após perder as eleições para a presidência dos Estados Unidos. Põe-se a questão: e se tivesse ganho? O que teria acontecido? Teríamos este documentário alarmante, ou continuaria na gaveta? Felizmente, julgo já muita gente se preocupar com estas questões e, à excepção da China, já quase todos os governos têm alguma atenção a esta problemática.
O nosso planeta está em mudança, tem mais lixo, mais ruído, mais gases poluentes, mais vagas de calor, incêndios e catástrofes naturais que têm que ser combatidos urgentemente. A necessidade de prevenir com uma chamada de atenção aos exageros cometidos em favor do conforto e do consumismo, com consequências graves para a nossa sobrevivência. Todo o cidadão tem o dever no seu quotidiano de ter regras e métodos preventivos para zelar pelo bem-estar do planeta e sua preservação. A decisão final é dos nossos governantes. Podemos ajudar em práticas positivas tais como: usar lâmpadas económicas e ecológicas, fazer a separação dos lixos e sua posterior colocação nos ecopontos, fazer uma gestão conveniente dos recursos energéticos nas nossas casas. Se todas as pessoas no mundo colaborarem nestas iniciativas conseguir-se-á uma atitude activa e protectora do nosso planeta.
- Os recursos não-renováveis, como o próprio nome indica, não se renovam,esgotam-se. O petróleo, por exemplo, é um recurso que gera muitos lucros, mas é também um problema para o ambiente. E maior se torna o problema,quando pessoas, que estão nos governos, elevam a questão financeira (muitos em benefício próprio) acima das questões ambientais.
- Se não houver uma mudança, a temperatura continuara a subir, provocando grandes alterações no planeta. Daqui a 50 anos, a terra, tal como a conhecemos, poderá não existir
5 – Neste ponto deparamos com um paradoxo. Temos a procura da melhoria das condições de vida através da procura do desenvolvimento de novas tecnologias capazes de criar maiores recursos económicos. Não nos apercebemos que estamos a originar a degradação dos recursos naturais, e ao mesmo tempo a degradar as nossas expectativas de vida futura no planeta. È sobretudo no desequilíbrio na utilização das energias, nomeadamente no uso do petróleo, carvão, baterias, energia nuclear e de outros de utilização sensível. A utilização de alguns destes materiais vai criar um problema de grandes proporções – a reciclagem dos seus desperdícios. Para onde vão os resíduos nucleares e os resíduos do petróleo, sobretudo os plásticos?
ResponderEliminar6 – É essencial que não só no futuro, mas também no presente, haja uma harmonia entre os cientistas que se preocupam com a preservação do ambiente e com os processos de uso e aplicações dos seus recursos de forma equilibrada, e os governantes que têm como missão criar riqueza para tornar as suas economias cada vez mais desenvolvidas. Todos sabem que os ideais não existem mas procuram-se. Todos os governos deveriam usar os ministérios do ambiente de forma mais relevante e não de forma quase decorativa como a maior parte o faz. É de notar que até o Sr. Al Gore, que é uma personagem ligada à Geografia e à Ecologia, só nos apresenta este documentário após perder as eleições para a presidência dos Estados Unidos. Põe-se a questão: e se tivesse ganho? O que teria acontecido? Teríamos este documentário alarmante, ou continuaria na gaveta? Felizmente, julgo já muita gente se preocupar com estas questões e, à excepção da China, já quase todos os governos têm alguma atenção a esta problemática.
O nosso planeta está em mudança, tem mais lixo, mais ruído, mais gases poluentes, mais vagas de calor, incêndios e catástrofes naturais que têm que ser combatidos urgentemente. A necessidade de prevenir com uma chamada de atenção aos exageros cometidos em favor do conforto e do consumismo, com consequências graves para a nossa sobrevivência. Todo o cidadão tem o dever no seu quotidiano de ter regras e métodos preventivos para zelar pelo bem-estar do planeta e sua preservação. A decisão final é dos nossos governantes. Podemos ajudar em práticas positivas tais como: usar lâmpadas económicas e ecológicas, fazer a separação dos lixos e sua posterior colocação nos ecopontos, fazer uma gestão conveniente dos recursos energéticos nas nossas casas. Se todas as pessoas no mundo colaborarem nestas iniciativas conseguir-se-á uma atitude activa e protectora do nosso planeta.
ResponderEliminar- Os recursos não-renováveis, como o próprio nome indica, não se renovam,esgotam-se. O petróleo, por exemplo, é um recurso que gera muitos lucros, mas é também um problema para o ambiente. E maior se torna o problema,quando pessoas, que estão nos governos, elevam a questão financeira (muitos em benefício próprio) acima das questões ambientais.
ResponderEliminar- Se não houver uma mudança, a temperatura continuara a subir, provocando grandes alterações no planeta. Daqui a 50 anos, a terra, tal como a conhecemos, poderá não existir